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Noites de Verão

Noites de Verão

10
Nov17

O que é que nós temos para oferecer (que seja diferente)?


Paula Custódio Reis

turismo acessível.jpg

 

Por formação e prática, a área do Turismo é, para mim, apaixonante. Por sensibilização profissional, a reabilitação, a integração, o acolhimento da pessoa com deficiência, são temas sempre presentes.

Hoje soube de uma iniciativa que fez disparar um click: associar tudo o que fazemos de muito bem nestas duas áreas.

Indubitavelmente, este País, no seu todo, tem ainda muito por explorar, no que ao Turismo diz respeito. Indubitavelmente também, a grande maioria dos seres humanos caminha para ser portador de algum tipo de deficiência. Indubitavelmente, temos obrigação de tornar os equipamentos da «Indústria da Paz» acessíveis a todos.

Eu, por exemplo, imagino-me a passear até ao fim dos meus dias. Espero fazê-lo sempre com o máximo de condições, que me garantam poder usufruir de tudo.

Então, se temos potencial turístico a explorar, se precisamos de o explorar, se somos bons Cuidadores, se o Mercado Social é, cada vez mais, uma das grandes apostas do País, e se o fazemos com qualidade, juntar os dois só pode ser uma daquelas ideias tão evidentes que só podem ser brilhantes…

Depois da guerra dos incêndios, com as promessas de que o País não pode continuar a ser olhado pelo prisma anterior, este parece-me ser um dos caminhos que estaremos naturalmente talhados para fazer bem.

Saibamos ter a empatia necessária para nos colocarmos no lugar do outro, na tomada de decisões de investimento ou requalificação. Saibamos estabelecer as pontes necessárias entre os agentes económicos, as diversas entidades do Estado e os interventores na área dos cuidados, e sairemos todos a ganhar.

E é tão fácil construir pontes num País tão maravilhosamente pequeno…

Saibamos todos dar o melhor de nós...

02
Nov17

O Culminar da Sabedoria Humana é a Fraternidade


Paula Custódio Reis

Um escocês bem disposto, num Bar Irlandês, perguntava aos presentes das suas nacionalidades, para poder dedicar-lhes canções. Para os portugueses cantou esta, que disse ser a que lhe vinha à mente, quando pensava no nosso País.
Eu lembro um dito já algo gasto: «Deus criou os brancos, os amarelos, os vermelhos, os negros. Os portugueses criaram os mestiços.»
Acho que uma das nossas grandes qualidades é a da tolerância, da integração do outro.

 

A aplicação da máxima que perpassa a maioria das religiões, o RE+LIGARE. A noção de que o caminho da evolução é no sentido da unidade, sendo que o Paraíso será a Unidade vivida conscientemente.
Saibamos pois, ser construtores de pontes.

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